LogoCmadeira2020

SRETC2024

PT EN

Avesso2022 ApresentaçãoLivro FeedOs Traços de Cada linha, de David Berenguer Pestana. 
23 de abril, às 20h, no Centro Cultural John dos Passos. 

A Associação Avesso promove, no próximo dia 23 de Abril, a apresentação pública do livro de poesia “Os Traços de cada linha”, de David Berenguer Pestana. O jovem escritor Madeirense, natural da Ponta do Sol, escreve, desde os 14 anos, na sua generalidade, poemas e prosas. Fruto da poesia que alimenta e faz, lançou, em fevereiro deste ano, o seu primeiro livro: "Os traços de cada linha". Um compêndio e seleção, no fundo, de alguns dos (muitos) poemas que compusera, com edição da Poesia Impossível.


A sessão irá decorrer no Centro Cultural John dos Passos, Ponta do Sol, pelas 20:00 horas, com entrada gratuita. A apresentação estará a cargo de Natália Bonito e será também um momento para conhecer tanto o autor como a sua poesia. A obra poderá ser adquirida no dia do evento ou online na Livraria Atlântico, na versão impressa ou digital [www.livrariaatlantico.com/poesia/os-tracos-de-cada-linha].

 

 

 

Nota biográfica do autor: 

João David Berenguer Pestana nasce na ilha da Madeira a 29 de abril de 2004. Natural da Ponta do Sol, tem lá vivida a sua infância e pré-adolescência, indo morar, mais tarde, no Funchal. Desde os cinco anos que demonstra ávido gosto pelas ciências exatas, idade em que recebera um simulador do sistema solar que lhe despertou forte curiosidade em entender o mundo. De entre elas, encantam-lhe principalmente matemática e física, áreas em que se almeja expandir contínua e profissionalmente. Mas por “ironia e sorte”, numa madrugada, aos quatorze anos, sem “razão alguma aparente”, descobriu a poesia num ousado e inédito rasgo de querer escrever, pela primeira vez, o próprio pensamento… em verso. Gradualmente, a poesia entranhou-se na sua vida: além de escrever, começara também a participar em diversos saraus de poesia onde declamava os seus poemas, fazendo crescer e dando assim a conhecer, cada vez mais, a sua nova paixão. Já com dezasseis anos, e sob o período pandémico do vírus SARS-Cov-2, participara num concurso da Chiado Editora que se destinava à escrita de poemas sobre a situação que todos vivíamos. Com o seu poema “Rua apagada e aceso coração” foi capaz de se garantir por entre os selecionados, constando este mesmo poema da obra “Quarenta – Memórias de um País Confinado” – primeiro grande passo deste autor. E, agora, com dezassete anos, vê realizado o sonho de publicar o seu primeiro livro de poesia: “Os traços de cada linha”.

Nota do autor:
Creio que só pela arte e pelo amor nos é tangível a grandeza das sensações. E, no amor à arte, acredito então haver a predileta rota dos sentidos. Não sou senão um apaixonado pela profundidade de tudo, e fora somente com a poesia que alcancei o âmago do sentir, nítido, tudo quanto vissem os meus olhos e tocassem os meus dedos. À arte basta o começo. Ao amor nem sacia a eternidade. Por isso, ao amar a arte, nunca me cesso ou excluo: nem de mim, nem do mundo. E neste livro contemplo o casamento de ambos sob uma perspectiva que, ainda que jovem, julgue ser capaz de abrigar qualquer coração que o leia – ora através de uma crua transcrição do pensamento, ora com o relato de vivências pessoais específicas, mas que não por isso desprovidas de empatia para com o leitor ou incapazes de fazê-lo refletir. Neste livro respiram versos de amor, vida, sonho e sofrimento – no fundo, muito do que, enquanto humanos, nos constitui. Aqui mora muito do que há e houve em mim: em cada traço… cada linha.

Este sítio utiliza cookies para facilitar a navegação e obter estatísticas de utilização. Pode consultar a nossa Política de Privacidade aqui.