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EJforteb1O Secretário Regional de Turismo e Cultura considera a abertura do concurso para a recuperação da Fortaleza de São Tiago – Museu de Arqueologia da Madeira “um momento significativo em prol do enriquecimento do património histórico edificado e da cultura da Região Autónoma da Madeira”, sendo que a entrega de candidaturas decorre até ao próximo dia 16 de setembro.

Em declarações ao DN, o Secretário Regional de Turismo e Cultura considera a abertura do concurso para a recuperação da Fortaleza de São Tiago – Museu de Arqueologia da Madeira, com o preço base de 715 mil euros (+ IVA), “um momento significativo em prol do enriquecimento do património histórico edificado e da cultura da Região Autónoma da Madeira”, sendo que a entrega de candidaturas decorre até ao próximo dia 16 de setembro.

Eduardo Jesus recorda que este processo “está a ser trabalhado com todo o cuidado e determinação e que, agora, dá este passo relevante com a publicação nos jornais oficiais, a propósito do concurso limitado por prévia qualificação para a empreitada que integra a candidatura a Fundos Comunitários - Projeto Madeira 14-20 FEDER - Museu de Arqueologia da Madeira”.

O governante sublinha que o que se pretende com esta intervenção “é proceder à recuperação da Fortaleza e dos espaços envolventes, incluindo a adaptação do corpo central como áreas de exposição e de apoio aos visitantes e funcionários e a recuperação exterior dos edifícios da portaria e serviços administrativos”.

Mais refere que o principal, a par da salvaguarda e preservação do monumento, “visa a criação do Museu de Arqueologia da Madeira, que irá ser constituído tendo por base o espólio arqueológico proveniente das ruínas do Forte de São Filipe e do Largo do Pelourinho, colocadas a descoberto entre 2013 e 2014, no âmbito do acompanhamento arqueológico realizado pela Direção Regional da Cultura às intervenções nos troços finais das ribeiras de Santa Luzia e de João Gomes”.

Eduardo Jesus frisa igualmente que o monumento “está integrado numa das áreas mais antigas do Funchal, na zona velha, e classificada como Conjunto Arquitetónico de Valor Regional, equivalente a Conjunto de Interesse Público”.

O Secretário Regional de Turismo e Cultura evidencia que a Cultura “é pedra basilar da identidade de um território e respetiva comunidade, oferecendo um sentido de pertença e unidade. Importa à Região, por um lado, identificar, estudar, salvaguardar, promover e divulgar a sua herança cultural, e por outro, prosseguir as medidas impulsionadoras de um papel criador e contemporâneo nas prioridades das políticas e estratégias deste sector, partindo do local para o global, de produção de conhecimento e conteúdos, que sejam benefícios na coesão social e na criação de riqueza e desenvolvimento da Região”.

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