No dia 29 de setembro, pelas 16h30.
No Museu Etnográfico da Madeira, Ribeira Brava.
Entrada livre.
Segundo os seus promotores, “ATREMAR" é um projeto de mediação cultural e artística que visa compreender, preservar e divulgar o Património Imaterial Cultural da ilha da Madeira, com especial foco nas profissões e ofícios tradicionais, em vias de extinção, da Região Autónoma da Madeira.
Desenvolvido Associação de Folclore e Etnografia da Região Autónoma da Madeira e em parceria com a Associação Cultural Casa Invisível, o "ATREMAR" foi financiado pelo Fundo de Salvaguarda e Promoção do Património Cultural Imaterial das Regiões Ultraperiféricas, no âmbito do Projeto piloto Archipel.eu, cofinanciado pela União Europeia e coordenado pelo Institut Français, em parceria com a Overseas Countries and Territories Association (OCTA) e a Agência de Promoção da Cultura Atlântica (APCA).
Este projeto, que vem sendo desenvolvido desde janeiro de 2023, pretende resgatar e destacar as realidades sociais tradicionais das comunidades da Região, através da representação de diferentes profissões - da serra ao mar, do sul ao norte da ilha - recolhendo, preservando e evidenciando as caraterísticas únicas de cada lugar através dos seus ofícios tradicionais. O fio condutor é uma memória coletiva quase esquecida da região, que procuramos reconhecer e valorizar, aproximando esta temática dos públicos mais jovens de uma forma lúdica e simultaneamente pedagógica, através de um jogo de cartas analógico e de uma plataforma digital para divulgação do projeto. “
A coordenação do projeto é da responsabilidade da Associação de Folclore e Etnografia da Região Autónoma da Madeira e da Associação Cultural Casa Invisível, a criação e mediação é da responsabilidade de Catarina Claro, a autoria do jogo é de Cristiana Sousa e Catarina Claro, o design editorial da FEP Design, a realização e produção audiovisual é de Rui Dantas, as ilustrações são da autoria de Andorinha, Hanamaro Chaki, Rafaela Rodrigues, Rosa La Peligrosa e Válter Sousa e o Website da responsabilidade de Rodrigo Gonçalves.