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Hoje assinala-se uma tradição antiga que, apesar de já não ser feriado nacional, continua viva em muitas terras: a Quinta-feira da Ascensão, também conhecida como Dia da Espiga.
Desde tempos pagãos que, neste dia, se subia ao monte ou se ia ao campo agradecer pelas primeiras colheitas do ano. Mais tarde, a celebração foi associada à Ascensão de Jesus, mantendo os seus símbolos ligados à fertilidade, fartura e proteção.
O ramo da espiga é composto por: Espiga (pão), Malmequer (riqueza), Papoila (vida e amor),  Oliveira (paz e azeite), Videira (alegria e vinho), Alecrim ou Rosmaninho (saúde e força).
Guarda-se em casa, atrás da porta, até ser substituído no ano seguinte.
Na Casa-Museu já temos preparado o nosso ramo, composto por quatro espigas de trigo, duas papoilas e uma centáurea azul.

Faiança, estampagem, estampilhagem e pintura manual. 

Fábrica de Louça de Sacavém, Portugal, séc. 20 (1º quartel). 

Créditos: Casa-Museu Frederico de Freitas

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