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Neste passado domingo, o fotógrafo e cineasta madeirense João Pestana completaria 91 anos. João António Filipe Pestana (n. Funchal, 23 de agosto de 1929; f. 15 de dezembro de 2017) deixou-nos um espólio imagético rico na sua qualidade e na sua diversidade, num manancial produtivo que engloba as mais variadas produções artísticas, reportagens fotográficas para a imprensa local e ilustrações de edições culturais e comerciais de todo o tipo. Particular destaque para as edições de 1997, “Vivências” e “Câmara de Lobos”, onde publicou imagens captadas na década de sessenta do século XX, na Zona Velha do Funchal, e na zona piscatória de Câmara de Lobos respetivamente, que para além do seu interesse artístico, assumem também um valor patrimonial, documental e antropológico inestimável. Como cineasta, realizou documentários para o cinema, filmes para o pequeno ecrã e trechos publicitários, com algumas colaborações como técnico na realização dos filmes “As Ilhas Encantadas” (1964, realizado por Carlos Vilardebó); “Pearl of the Atlantic” (1968, realizado por José Fonseca e Costa) e “Madeira, nossa ilha” (1977, realizado por José Luís Cabrita). A sua obra foi reconhecida em vida com as seguintes distinções: troféu Nacional INTEMPO – Fotografia (1992); Medalha de Mérito Cultural ( Governo da Região Autónoma da Madeira, 1992); Ordem de Mérito da República Portuguesa (2005); Medalha de Ouro de Mérito Municipal (Câmara Municipal do Funchal, 2014). Foi também agraciado pelo Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais, com a Medalha Jorge Amado. Em breve, uma seleção da sua obra estará patente na sala de Exposição Temporária do Museu de Fotografia da Madeira – Atelier Vicente’s.

Neste passado domingo, o fotógrafo e cineasta madeirense João Pestana completaria 91 anos. João António Filipe Pestana (n. Funchal, 23 de agosto de 1929; f. 15 de dezembro de 2017) deixou-nos um espólio imagético rico na sua qualidade e na sua diversidade, num manancial produtivo que engloba as mais variadas produções artísticas, reportagens fotográficas para a imprensa local e ilustrações de edições culturais e comerciais de todo o tipo. Particular destaque para as edições de 1997, “Vivências” e “Câmara de Lobos”, onde publicou imagens captadas na década de sessenta do século XX, na Zona Velha do Funchal, e na zona piscatória de Câmara de Lobos respetivamente, que para além do seu interesse artístico, assumem também um valor patrimonial, documental e antropológico inestimável.
Como cineasta, realizou documentários para o cinema, filmes para o pequeno ecrã e trechos publicitários, com algumas colaborações como técnico na realização dos filmes “As Ilhas Encantadas” (1964, realizado por Carlos Vilardebó); “Pearl of the Atlantic” (1968, realizado por José Fonseca e Costa) e “Madeira, nossa ilha” (1977, realizado por José Luís Cabrita).
A sua obra foi reconhecida em vida com as seguintes distinções: troféu Nacional INTEMPO – Fotografia (1992); Medalha de Mérito Cultural ( Governo da Região Autónoma da Madeira, 1992); Ordem de Mérito da República Portuguesa (2005); Medalha de Ouro de Mérito Municipal (Câmara Municipal do Funchal, 2014). Foi também agraciado pelo Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais, com a Medalha Jorge Amado.
Em breve, uma seleção da sua obra estará patente na sala de Exposição Temporária do Museu de Fotografia da Madeira – Atelier Vicente’s.
 
Créditos: Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's.
 
joaopestana
 

Self-portrait (?) João Pestana

Silver Salts Gelatin Tasting.

MFM-AV, Inv. JAP / 777
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