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As embarcações de pesca madeirenses obedecem, desde sempre, em todo o arquipélago, a uma estrutura comum: uma quilha com capelo saliente acima da borda em cada extremidade, dotada de cavernas de madeira e de dois leitos, um à proa e outro à popa, com redução dos tombadilhos ou castelos das primitivas naus. As cavernas são formadas de pequenas peças laterais, que se alongam e arqueiam para formar o bojo ou costado.
Existe uma pequena embarcação de apoio, a canoa, cuja popa é cortada e sem capelo saliente, em geral só de um par de remos ou de “um remar”. Quando muito pequena, é popularmente designada por “cabrita”.
Coleção do Museu Etnográfico da Madeira.

BIBLIOGRAFIA:

. PEREIRA, Eduardo C.N., Ilhas de Zargo vol. II, 4ª ed., Câmara Municipal do Funchal, 1989.
. RIBEIRO, Ana Maria, “A Pesca em Câmara de Lobos”, in Xarabanda Revista, n° 4, 1993, Associação Cultural e Musical Xarabanda, Funchal, pp. 8 e 9.
 
pesca.cabrita n
 
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