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a saber

 

 

Agenda Cultural

Dia 20 outubro | 21h30. Igreja de Santa Luzia, Funchal. Música do antigo Mosteiro de São Bento da Avé-Maria do Porto. Em 1900 dava-se início à demolição do Mosteiro de São Bento da...

Dia 17 outubro | 18h00. Auditório da Reitoria da Universidade da Madeira, Funchal. A presença das mulheres ao longo da História da Música, em todas as épocas, está amplamente documentada. Quer...

A Madeira volta a ser palco de um dos mais prestigiados festivais de órgão da Europa. De 17 a 26 de outubro, igrejas históricas da ilha acolhem concertos únicos e uma conferência que celebram o tema...

De 23 outubro a 1 de novembro. Cine Teatro de Santo António.161ª Produção | Associação de Teatro Experimental do Funchal. Texto: Ligia Soares. Encenação: Nuno Pinheiro. Elenco:...

Dia 26 outubro |17h30. Igreja Paroquial da Fajã da Ovelha, Calheta. Músicos: Avelino Abreu, João Carlos Pestana e Joana Silva (bandolim).   Fanne Rodrigues (bandola).  João David...

Dia 28 de outubro | Dia das Conferências. Auditório do Centro de Estudos de História do Atlântico – Alberto Vieira. Tema: Espaços de armazenamento de bens culturais: museus, arquivos e...

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Notícias

Registos do segundo concerto integrado no Festival de Órgão da Madeira, na Sé do Funchal, evento organizado pela Secretaria Regional de Turismo, Ambiente e Cultura através da Direção Regional da...

A exposição “A Iconografia Musical nas Igrejas e Capelas do Funchal”, inicia a 22 de outubro uma itinerância por cinco cidades de Portugal continental, Évora, Castelo Branco, Braga, Torres Novas e...

A 14.ª edição do Festival Internacional de Órgão da Madeira (FIOM), evento organizado pela Secretaria Regional de Turismo, Ambiente e Cultura, através da Direção Regional da Cultura, foi apresentada...

Dia 17 de outubro, celebramos o Dia Internacional do Património Cultural Imaterial. A UNESCO, na 42ª Conferência Geral, realizada em novembro de 2023, proclamou o dia 17 de outubro como o Dia...

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Atividades

Dia 23 de outubro | 11h30. Museu Etnográfico da Madeira, Ribeira Brava. Os visitantes poderão usufruir de uma visita ao museu e de uma oficina prática, de culinária tradicional, orientada por...

Dias 29, 30 e 31 de outubro. Auditório do Arquivo e Biblioteca da Madeira. Destinada a profissionais de instituições culturais da Região Autónoma da Madeira, responsáveis por coleções em...

Dia 18 de outubro | 10h00 - 12h30. MUDAS.Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Calheta. A exposição “Round1.1: “A hairy decalogue”, resultou do trabalho colaborativo entre Adversorecto (Peter...

Dia 25 de outubro | 10h00 - 12h30. MUDAS.Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Calheta. Um atelier de pintura, no qual os participantes poderão explorar diversas técnicas artísticas e...

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a descobrir

 

Visitas Virtuais

Projeto mensal de divulgação online do Museu Etnográfico da Madeira - MEM, de diferentes temas da nossa cultura material e imaterial. Ficha Técnica: Coordenação: Lídia Góes...

As primeiras cordas para as guitarras e outros instrumentos de corda eram feitas de tripa de animal, prática comum até o século XIX, altura em que as cordas de aço começaram a ser fabricadas em...

No âmbito da rubrica “Medicina popular”, o Museu Etnográfico da Madeira, divulga as propriedades terapêuticas da arruda (Ruta chalepensis L.).  Depois de identificada a doença, é recomendável...

O envio de cartas, documentos e encomendas entre remetente e destinatário é um dos meios de comunicação, mais antigos. Privado ou público, este era o único meio de comunicação interpessoal. Após o...

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Obras, Artistas e Coleções

Porcelana branca decorada com esmaltes policromos, China, séc. 19. Créditos: Casa-Museu Frederico de Freitas.  

Guache sobre papel, G.Y.S. Delbbord. Madeira, século 20. Créditos: Casa-Museu Frederico de Freitas.    

“Tapete Parras 2x2”, faiança. Portugal, ca. 1618. Créditos: Casa-Museu Frederico de Freitas  

Este jarro policromo, decorado com cenas do culto de Baco, recorda-nos que o vinho é, desde sempre, símbolo de celebração, abundância e partilha. Na mitologia greco-romana, Baco — ou Dionísio, para...

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a conhecer

 

Sabia que (?)

O “mau‑olhado” é um mal atribuído às pessoas ou aos animais, transmitido pela inveja, com ou sem intenção. A inveja feminina é considerada mais poderosa. O homem possui poder de proteção, face ao...

Devido ao isolamento das populações e a falta de cuidados médicos, era comum o povo recorrer às curandeiras para a cura de males, tanto físicos como espirituais. Nestes tratamentos, utilizavam...

Os tremoços são sementes das plantas “fabáceas”, conhecidas como tremoceiros (especialmente “tremoceiro-comum” – “Lupinus albus” L.), pertencentes ao género “Lupinus. Estas plantas são usadas na...

Rubrica mensal do Museu Etnográfico da Madeira. O “bucho” é o mau funcionamento do intestino, por efeito de um torsão ou uma contração espasmódica do intestino, causando cólicas abdominais. Era...

Mais Sabia que (?)

Olhares sobre o passado

D. Luís I (1838-1889), rei de Portugal e dos Algarves. Conhecido pelo cognome "O Popular", subiu ao trono após a morte inesperada do irmão, D. Pedro V, tendo reinado entre 1861 e 1889. Era o segundo...

Nesta panorâmica da baía do Funchal, que conta já com 150 anos, percebe-se, numa leitura mais aproximada, o vapor inglês "Soudan" encalhado ao largo da antiga praça da Rainha. Esse incidente...

PHOTOGRAPHIA VICENTE. Negativos em vidro, gelatina e sais de prata. 10,7 x 8,3 cm. Em depósito na DRABL. João Bettencourt C. Jardim, Rua dos Ferreiros. 1886-09-26 MFM-AV, inv....

Atual avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses), Freguesia da Sé, Funchal.Entre as décadas de 1920 e 1940. Créditos: Museu de Fotografia da Madeira - Atelier Vicente's. ÁLVARO NASCIMENTO...

Mais olhares sobre o passado

 

QUINTA MAGNOLIA PENSAR ARAGAOA Secretaria Regional de Turismo e Cultura promove na próxima terça-feira, dia 21 de setembro “Serão Performativo(S)”, projeto inserido nas comemorações do centenário do nascimento de António Aragão.

Com curadoria de Carlos Valente, vice-presidente da Faculdade de Artes e Humanidades da Universidade da Madeira, esta iniciativa tem início às 18h e junta diversas artes performativas pelos vários espaços da Quinta Magnólia, salas de exposição, auditório do Centro Cultural, terraço e jardins.

A intervenção, designada por Serão Performativo(s) junta a música, a body art, performance, escultura, poesia entre outras manifestações artísticas.

Assim, o final de tarde inicia-se com a “Sequenza IX per saxofono contralto” - de Luciano Berio, de 1980, numa interpretação de Ana Irene Rodrigues em interação com a escultura de Duarte Encarnação. Seguir-se-á “Figura Poema” de Enzo Minarelli, 1985, um poema fonético, interpretado por Fernanda Martins e vídeo de António Dantas.

No centro cultural irá decorrer também  uma miniconferência sob o tema da Body art, numa performance de Carlos Valente. A leitura de poemas de António Aragão será feita por Fernando Aguiar numa intervenção designada por “Mais exactamente: Aragão”. Na área da poesia interligada com a pintura, o Poema- Objeto “Estamos lixados” numa performance de exterior, por Teresa Jardim.

A iniciativa encerra, pelas 20h, com Isabel Santa Clara numa ação no exterior designada por “Pensar sem Aragão”.

Biografias dos artistas convidados

Ana Irene Rodrigues

Nasceu na Venezuela, em 1986. É docente de saxofone no Conservatório – Escola Profissional de Música da Madeira (CEPAM). Concluiu em 2010 a Licenciatura em saxofone na Escola Superior de Artes de Amsterdão sob orientação de Arno Bornkamp. Possui Mestrado em Ensino da Música: Saxofone e Classe de Conjunto, pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco, concluído em 2016. Tem participado em masterclasses com prestigiados saxofonistas desenvolve trabalho de líder, solista, e/ou membro de diversos grupos de música de câmara, participando regularmente em concertos, recitais e projetos artísticos na da Madeira, no Continente e Açores. 

António Dantas

Nasceu na Madeira, em 1954. participou em exposições, antologias e festivais dedicados à poesia visual, à eletrografia e à arte postal. Inicialmente ligado às artes visuais, linguagem que continuará a desenvolver ao longo dos anos, participou em algumas das principais iniciativas da poesia visual portuguesa dos anos 80 e 90. Os seus trabalhos surgem com frequência em exposições e publicações relacionadas com a poesia experimental, copy art e arte postal, realizadas no país e no estrangeiro. Foi cofundador, com António Aragão e Eduardo de Freitas, da Filigrama (mail-art zine) em 1981, assim como da Galeria Porta 33, em 1989.

           

Carlos Valente

Nasceu na Venezuela, em 1964. É Professor Associado da Universidade da Madeira, nas áreas de Estética e História da Arte. É doutorado em Estudos de Arte (2007). Possui também mestrado em História – especialização em História da Arte – pela Universidade da Madeira (1999). Tem organizado colóquios, encontros, ciclos de cinema, exposições e debates, e vem publicando artigos e recensões em revistas de história da arte, de estudos de cinema e de educação artística. Mantém uma prática artística continuada desde 1987, desenvolvendo a linguagem do vídeo e da instalação, e tem exposto em coletivas, ou em parceria com outros artistas, em modo “intruso”; e também em formato individual.

Duarte Encarnação

Nasceu no Funchal, em 1975, e viveu na Venezuela entre 1980/1988. É doutorado em Artes Visuais e Intermédia pela Universidade Politécnica de Valência, Espanha (2010) e exerce a docência na Universidade da Madeira nas áreas de belas-artes/escultura e desenho. No seu trabalho artístico, explora as naturezas distópicas e utópicas da condição humana, focando aspetos de ficção, história e problemáticas associadas ao espaço público/político, num híbrido medial entre escultura, desenho e evocações arquitetónicas. Participa regularmente em coletivas em Portugal e no estrangeiro. Está representado em coleções particulares e no MUDAS - Museu de Arte Contemporanea da Madeira.

Fernanda Martins

Nasceu em 1965. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas. Estudou Piano e Canto no Conservatório de Música. Fez a primeira parte com os Além-Mar, no 1º concerto dos Sétima Legião no Funchal nos anos 80.  Curiosa e mutante. Fez algum teatro. Participou nos eventos Insubmissos (2017/18/19). De resto canta, lê poesia, escreve e perde-se por aí.

Fernando Aguiar

Nasceu em Lisboa, em 1956. É licenciado em Design de Comunicação pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Paralelamente à sua atividade como artista plástico, poeta e performer, Fernando Aguiar organizou festivais, exposições e antologias de poesia experimental, entre os quais Poemografias: Perspectivas da Poesia Visual Portuguesa (1985, com Silvestre Pestana), 1º Festival Internacional de Poesia Viva (1987), Concreta, Visual, Experimental, Poesia Portuguesa 1959-1989 (1989, com Gabriel Rui Silva), Visuelle Poesie Aus Portugal (1990), Poesia Experimental dels 90 (1994) e Imaginários de Ruptura, Poéticas Experimentais (2002). Contribuiu de forma decisiva para a afirmação nacional e internacional da poesia experimental portuguesa.

Isabel Santa Clara

Nasceu no Funchal, em 1951. É Professora Auxiliar da Universidade da Madeira (aposentada). Concluiu o curso de Pintura em 1975 e o doutoramento em 2004, com uma tese acerca da pintura maneirista na ilha da Madeira. Lecionou disciplinas das áreas de artes plásticas, de história da arte e de estudos interartes, na Universidade da Madeira. Tem desenvolvido investigação nestas áreas, apresentada em colóquios e publicada em obras coletivas e revistas especializadas. Organizou também numerosas exposições e como artista plástica tem exposto desde 1973 pintura, desenho, fotografia e instalação. Está representada em diversas coleções particulares e na coleção do MUDAS - Museu de Arte Contemporânea da Madeira. 

Teresa Jardim

Nasceu no Funchal, em 1960. É Licenciada em Artes Plásticas/Pintura e em Design de Projetação Gráfica, pelo ISAPM e ISAD/Universidade da Madeira. Exerço funções docentes em Artes Visuais desde, 1978/79, lecionando atualmente a disciplina de Desenho na Escola Secundária Francisco Franco. Desenvolve prática artística ligada à instalação e poesia experimental, entre outras linguagens. Nas artes plásticas vem desenvolvendo curadoria independente e integrado diversas parcerias desde os anos 80. Em poesia, publicou as obras Anjos de Areia (1993) e Jogos Radicais (2010). Tem também contribuído com textos para diversas revistas, entre as quais Margem, Espaço Arte, Telhados de Vidro e Eufeme, entre outras.

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A Direcção Regional da Cultura (DRC) é um serviço executivo.

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O Arquipélago da Madeira na resenha Histórica.

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Atlas da Cultura – Entidades Culturais

Conheça as Entidades Culturais da Região Autónoma da Madeira.

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